NRF 2025: Tendências e Insights para o Varejo 

Acompanhe os destaques da NRF 2025

O que você vai ver:

A NRF 2025 Big Show, realizada em Nova York, consolidou-se novamente como o maior evento global de varejo, reunindo líderes, especialistas e inovações que moldam o futuro do setor. A Proffer marcou presença em mais uma edição, absorvendo os insights mais relevantes e conectando-se às principais tendências que impactam diretamente o varejo, incluindo o farmacêutico.

Veja alguns registros da participação do CEO da Proffer, Edmilson Varejão no evento:

A seguir, detalhamos os principais temas discutidos no evento e como eles impactam a dinâmica do varejo no Brasil.

1. Transformação Digital e Inteligência Artificial

A inteligência artificial (IA) continua sendo o principal motor de inovação no varejo. Aplicações que antes pareciam distantes já são realidade e abrangem áreas críticas como a personalização da experiência do cliente, a gestão operacional e a otimização logística.

Exemplos apresentados na NRF:

  • Amazon: A gigante do varejo destacou três aplicações da IA:
    • Assistentes de compra inteligentes: O Rufus, um assistente conversacional, responde a perguntas complexas e guia o cliente na escolha de produtos, proporcionando uma experiência mais fluida e personalizada.
    • Análise de avaliações de produtos: Sistemas que condensam feedbacks de clientes, ajudando outros consumidores a tomarem decisões mais informadas.
    • Automação logística: Robôs e algoritmos que otimizam o gerenciamento de centros de distribuição, reduzindo custos e melhorando a eficiência.

A mensagem central da NRF foi clara: a adoção da IA é mais do que uma vantagem competitiva é uma necessidade para empresas que desejam se destacar.

2. E-commerce e Omnicanalidade

O avanço do e-commerce transformou o comportamento do consumidor, que agora espera uma integração completa entre os canais físicos e digitais. Essa omnicanalidade foi destaque na NRF como um dos maiores desafios e oportunidades do varejo.

Principais insights discutidos:

  • Comércio social: Marcas como a Pacsun relataram que 10% de suas vendas digitais vêm de plataformas como TikTok, com estratégias focadas em live streaming e vídeos curtos.
  • Lojas híbridas: Espaços físicos que combinam tecnologia digital para oferecer uma experiência de compra imersiva. Essas lojas permitem ao consumidor experimentar produtos no local, enquanto contam com acesso a catálogos online e suporte automatizado.

A integração entre físico e digital também está sendo explorada como forma de melhorar a logística de entregas, garantindo que os pedidos cheguem mais rapidamente e com maior eficiência.

3. Experiência do Cliente

Um dos principais pilares do sucesso no varejo é a capacidade de oferecer uma experiência de compra única e memorável. Na NRF 2025, a personalização foi apontada como indispensável para fidelizar clientes e aumentar as vendas.

Inovações destacadas:

  • Personalização de ofertas: Empresas como Victoria’s Secret utilizam IA para criar ciclos rápidos de aprendizado com base em preferências do cliente, ajustando suas ofertas quase em tempo real.
  • Experiências imersivas: A American Girl, da Mattel, exemplificou o conceito com personalização de bonecas em lojas físicas. Essa abordagem não apenas cria um vínculo emocional com os clientes, mas também aumenta o ticket médio das compras.

Essas estratégias deixam claro que o varejo do futuro será altamente centrado em dados, mas com o cliente no coração de cada decisão.

4. Sustentabilidade e Consumo Consciente

A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e tornou-se uma prioridade para consumidores e empresas. O debate na NRF mostrou que iniciativas sustentáveis não apenas respondem às demandas dos clientes, mas também podem gerar eficiências operacionais significativas.

Principais práticas destacadas:

  • Produtos sustentáveis: Varejistas estão expandindo suas ofertas de itens locais, orgânicos e plant-based, abrangendo desde alimentos até produtos de cuidados pessoais.
  • Redução de desperdício: Melhorias na gestão de estoque, uso de embalagens ecológicas e programas de reciclagem foram amplamente discutidos como formas de minimizar o impacto ambiental e reduzir custos.
  • Economia circular: Incentivos para devolução e reutilização de produtos, promovendo um ciclo mais sustentável de consumo.

5. Cadeia de Suprimentos

Um dos grandes desafios abordados na NRF foi a necessidade de modernizar as cadeias de suprimentos, tornando-as mais ágeis e resistentes a disrupções.

Tendências apresentadas:

  • Redes regionais: A Amazon está liderando o setor com a criação de redes logísticas regionais, que aproximam os produtos dos consumidores. Isso reduz o tempo de entrega e os custos operacionais.
  • Automação e robótica: O uso de robôs móveis e sistemas automatizados para classificação e movimentação de produtos já é uma realidade em armazéns modernos, permitindo uma logística mais eficiente e escalável.
  • Tecnologia preditiva: Empresas estão utilizando dados para prever demandas e evitar rupturas de estoque, garantindo que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo.

Essas estratégias demonstram que a eficiência logística está diretamente conectada à experiência do cliente, reforçando a importância de cadeias de suprimento bem estruturadas.

6. Novas Gerações: como engajar os consumidores Z e Alpha

As gerações mais jovens, Z e Alpha, trazem novas expectativas para o consumo. Autenticidade, inovação e fluidez entre o físico e o digital são valores fundamentais para essas audiências.

Exemplos de estratégias eficazes:

  • Plataformas emergentes: Roblox e YouTube Shorts foram destacados como ferramentas para engajamento interativo e imersivo.
  • Micro-influenciadores: Marcas como Reebok utilizam influenciadores de nicho para criar conexões mais autênticas e direcionadas.
  • Marketing baseado em valores: O consumidor jovem prioriza marcas que se alinham a seus valores, como sustentabilidade e inclusão.

 

NRF 2024: tecnologia, estratégias inovadoras e experiências únicas trazidas em palestras

A NRF 2024 trouxe para o palco grandes líderes e especialistas que discutiram as transformações aceleradas pelas tecnologias emergentes, mudanças nos hábitos de consumo e novos paradigmas de mercado. Entre as palestras, temas como inteligência artificial (IA), personalização, gêmeos digitais e experiências imersivas dominaram as discussões, revelando um futuro cada vez mais interconectado e tecnológico.

Neste artigo, destacamos as palestras mais impactantes, que apontam caminhos e inspiram estratégias para empresas que desejam se adaptar e prosperar neste cenário em constante evolução.

Tempos de mudança para o setor de varejo

A palestra de abertura da NRF 2024, apresentada por Azita Martin (NVIDIA) e John Furner (Walmart), trouxe um olhar profundo sobre como a inteligência artificial (IA) está reformulando a indústria do varejo, com exemplos práticos de como essas inovações estão impactando o dia a dia das operações e gerando resultados impressionantes.

Principais aplicações da IA no varejo:

  1. Previsão e Otimização:
    O Walmart, por exemplo, utiliza bibliotecas de aceleração da NVIDIA para prever combinações de produtos (SKUs) e lojas, otimizando estoques e reduzindo desperdícios.

  2. Personalização:
    A experiência do cliente está sendo transformada por assistentes virtuais, que replicam o conhecimento de vendedores experientes, proporcionando recomendações personalizadas.

  3. Gêmeos Digitais:
    Empresas como Lowe’s criam gêmeos digitais de lojas, atualizados em tempo real, para simular diferentes layouts e otimizar operações.

Impacto nos negócios:

Além de melhorar a eficiência operacional, a IA está auxiliando na tomada de decisões mais rápidas e informadas, como ajustar pedidos de estoque com base em previsões meteorológicas.

Recomendações para adoção da IA:

  • Alinhamento estratégico da alta administração.
  • Foco em desafios específicos, como operações de loja e e-commerce.
  • Estabelecimento de métricas claras para medir resultados.

A apresentação de Azita Martin e John Furner destacou como a IA não é apenas uma tendência, mas uma revolução em curso dentro do varejo. As inovações tecnológicas, como previsão de demanda, personalização avançada e otimização de operações, estão transformando o setor, criando uma nova era de experiência do cliente e eficiência operacional. Para as empresas que desejam se manter competitivas, a adoção da IA será essencial, mas deve ser acompanhada de uma estratégia bem definida e do compromisso com a inovação.

 

Para entender um pouco mais sobre Inteligência artificial assista o vídeo abaixo:

A visão do CEO Josh Schulman para a Burberry

Joshua Schulman, CEO da Burberry, e Pete Nordstrom, da Nordstrom Inc., compartilharam insights valiosos sobre como marcas de luxo podem equilibrar tradição e inovação para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. A abordagem da Burberry exemplifica como revitalizar uma marca histórica, mantendo-se fiel à sua essência enquanto abraça a modernidade.

Destaques da estratégia da Burberry:

  • Lançamento da estratégia “Mercury Forward”, focada em reconectar com os clientes por meio de roupas externas, categoria central da marca.
  • Campanhas de marketing que reafirmam a identidade de luxo da marca.

Desafios e oportunidades no mercado de luxo:

A estratégia “Mercury Forward” da Burberry reflete como marcas de luxo podem revitalizar sua relevância enquanto preservam sua herança. Alguns aprendizados incluem:

  • Equilibrar Tradição e Modernidade: Focar no que torna a marca única, enquanto se adapta às demandas contemporâneas, é essencial para permanecer competitivo.
  • Apostar em Categorias Centrais: Reforçar os pontos fortes da marca, como a excelência em roupas externas da Burberry, ajuda a consolidar sua identidade no mercado.
  • Investir em Experiências e Parcerias: Criar conexões emocionais com os consumidores e construir alianças estratégicas são elementos fundamentais para o sucesso no luxo.

 

A estratégia da Pacsun para a Próxima Geração

A Pacsun, marca de moda americana, está com uma estratégia inovadora voltada para as gerações Z e Alpha. Durante a NRF 2024, a empresa apresentou sua abordagem que combina autenticidade, escuta social e integração tecnológica para conquistar os consumidores mais jovens.

Foco no Consumidor Jovem: Co-criação e Escuta Social

Compreender os valores e comportamentos das gerações Z e Alpha é essencial para a Pacsun. Essas gerações não buscam apenas produtos, mas experiências e conexões com marcas que refletem seus valores. A empresa adota uma abordagem centrada no consumidor, envolvendo-os como co-criadores de sua identidade e de suas campanhas.

Autenticidade como Pilar Principal:

Os jovens consumidores valorizam marcas que são transparentes, éticas e genuínas. A Pacsun foca em construir essa autenticidade ao manter um diálogo aberto com seus clientes, criando campanhas que refletem suas vozes e interesses.

Consumidores como Co-criadores:

A Pacsun destaca o papel ativo dos consumidores no desenvolvimento de suas coleções e estratégias. Por meio de pesquisas, engajamento em redes sociais e programas colaborativos, os jovens participam da criação de produtos e conteúdos, fortalecendo a identificação com a marca.

Estratégia Omnichannel: Conectando Mundos Físico e Digital

A Pacsun entende que, para alcançar as novas gerações, é fundamental estar presente em todos os canais onde esses consumidores interagem. A integração entre lojas físicas, e-commerce e redes sociais é o coração da estratégia da marca.

Lojas Físicas como Pontos de Experiência:

As lojas da Pacsun não são apenas locais de compra, mas espaços de experimentação, onde os clientes podem interagir com os produtos em um ambiente imersivo. A marca investe em design moderno e em eventos que fortalecem o relacionamento com os consumidores.

Comércio Eletrônico como Extensão do Físico:

O site da Pacsun oferece uma experiência de compra personalizada, baseada em dados de comportamento e preferências dos usuários. O e-commerce complementa as lojas físicas, permitindo que os clientes transitem facilmente entre os dois mundos.

Redes Sociais como Pontes de Conexão:

A presença ativa em plataformas como TikTok e Instagram é essencial para engajar as gerações Z e Alpha. A marca utiliza as redes sociais não apenas como canais de marketing, mas como ferramentas de interação, escuta e experimentação.

Comércio social:

Com cerca de 10% de suas vendas digitais provenientes de plataformas como TikTok, a empresa mostrou como os vídeos ao vivo e o conteúdo autêntico impulsionam vendas, como os quase 500 mil pares de jeans vendidos via live streaming.

O Que Podemos Aprender com a Estratégia da Pacsun?

A abordagem da Pacsun é um case poderoso para empresas que desejam se conectar com consumidores mais jovens. Algumas lições incluem:

  • Escute Seus Consumidores:As gerações Z e Alpha valorizam marcas que se importam com suas opiniões. Manter um diálogo constante e agir com base no feedback dos consumidores é essencial.
  • Invista em Omnichannel:Oferecer uma experiência integrada, onde o consumidor transita facilmente entre lojas físicas, online e redes sociais, é um diferencial competitivo.
  • Seja Autêntico e Presente no Social Commerce:O comércio social é uma tendência crescente. Marcas que conseguem criar conteúdos autênticos e relevantes em plataformas como TikTok podem alcançar resultados expressivos.
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Kate Ancketill: A Ficção Científica e o Futuro do Varejo

Em sua palestra na NRF 2024, Kate Ancketill trouxe um olhar visionário sobre como a ficção científica não apenas imagina o futuro, mas também inspira soluções tecnológicas que moldam a experiência do cliente. Explorando o potencial da criatividade combinada à tecnologia, Ancketill apresentou insights sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) no varejo, o papel das lojas físicas como espaços de escapismo e exemplos concretos de inovação que prometem transformar o setor.

O Impacto da IA no Varejo: Desafios e Oportunidades

A Inteligência Artificial está revolucionando o varejo, desde sistemas de recomendação personalizados até operações logísticas mais eficientes. No entanto, essa revolução tecnológica também gera preocupações e desafios. Kate Ancketill destacou os seguintes pontos críticos:

Backlash Contra a IA

Apesar dos avanços, a adoção da IA enfrenta resistência devido a preocupações éticas e operacionais:

  • Custo Computacional Elevado: Treinar e operar modelos avançados de IA exige investimentos robustos em infraestrutura tecnológica, tornando a tecnologia inacessível para muitas empresas menores.
  • Riscos de Fraude: A IA também é explorada por cibercriminosos, aumentando a necessidade de mecanismos de segurança sofisticados.
  • Impacto no Emprego: O uso de automação em grande escala gera preocupações sobre a substituição de empregos humanos, especialmente em setores operacionais e de atendimento.
Oportunidades para Personalização e Eficiência

Por outro lado, a IA abre portas para experiências de compra hiperpersonalizadas, permitindo que varejistas ofereçam recomendações baseadas no comportamento do consumidor, histórico de compras e preferências em tempo real. Além disso, ferramentas como chatbots e assistentes virtuais transformam o atendimento ao cliente, reduzindo custos e melhorando a satisfação.

Lee Peterson: Slow Retail e a Valorização das Lojas Físicas

Apesar do crescimento exponencial do e-commerce e de 68% das pessoas preferirem comprar online pela conveniência, Lee Peterson trouxe à NRF 2024 um contraponto estratégico: o conceito de “slow retail”. Essa abordagem desafia a velocidade e a impessoalidade do varejo digital, priorizando qualidade, experiência e conexão humana, criando um vínculo emocional entre consumidores e marcas.

O que é o Slow Retail?

O conceito de “slow retail” se inspira no movimento “slow food”, que valoriza práticas locais, autenticidade e experiências únicas. No contexto do varejo, isso significa oferecer mais do que produtos, proporcionar uma jornada sensorial e personalizada para o consumidor.

Pilares do Slow Retail:

  • Exclusividade: Produtos únicos, muitas vezes de produção limitada ou artesanal, criam um senso de valor agregado.
  • Ambientes Inspiradores: Espaços bem projetados que convidam o cliente a explorar, relaxar e se conectar com a marca.
  • Foco Humano: Interações autênticas com funcionários bem treinados que oferecem atendimento consultivo e personalizado.

Estratégias para o varejo físico:

Lee Peterson destacou que as lojas físicas não estão em declínio; elas estão evoluindo. Para se manterem relevantes, precisam reinventar suas práticas e alinhar-se aos valores modernos dos consumidores.

1. Produtos Exclusivos e Ambientes Bem Projetados

Uma das formas mais eficazes de atrair consumidores ao ponto físico é oferecer algo que não pode ser encontrado online. Produtos diferenciados e edições limitadas são aliados poderosos. Além disso, o design das lojas deve contar histórias, reforçar o branding e criar uma experiência visual e tátil irresistível.

2. Investimento em Funcionários Capacitados e Merchandising

No varejo físico, os funcionários são a principal ponte entre a marca e o consumidor. Capacitar a equipe para oferecer um atendimento consultivo e personalizado é essencial para fidelizar clientes. Além disso, o merchandising deve ser dinâmico, inovador e adaptável, refletindo tendências sazonais e os interesses do público.

3. Tecnologia a Favor da Experiência: Checkout Móvel

Enquanto o slow retail valoriza o tempo do consumidor, ele não pode ser sinônimo de processos demorados. O uso de tecnologia para agilizar o checkout e otimizar o atendimento é fundamental. Sistemas de pagamento móveis e assistentes virtuais em loja são ferramentas que tornam a experiência mais fluida e eficiente.

O papel das lojas locais

Uma tendência observada no comportamento do consumidor é a valorização de negócios locais. Segundo dados apresentados por Peterson, 43% dos consumidores preferem comprar em lojas próximas de suas casas, enquanto 88% estão dispostos a priorizar negócios locais se a experiência for satisfatória.

Por que as lojas locais são estratégicas?

  • Conveniência: Proximidade e acessibilidade facilitam o consumo.
  • Autenticidade: O consumidor percebe maior conexão com a comunidade e valoriza negócios que refletem sua identidade local.
  • Personalização: Redes menores podem adaptar o sortimento e as promoções às preferências da clientela local, criando uma experiência mais relevante.

Conclusão

A NRF mostrou que o futuro do varejo está em abraçar inovações tecnológicas sem perder de vista a essência das conexões humanas. Empresas que adotam IA, investem em experiências imersivas e valorizam a autenticidade têm mais chances de prosperar em um mercado em rápida evolução. Seja por meio de estratégias omnichannel, personalização avançada ou foco em experiências físicas únicas, o varejo está se transformando e os consumidores estão no centro dessa revolução.

Ao participar da NRF 2025, a Proffer reafirmou seu compromisso em trazer as melhores práticas globais para o varejo brasileiro, especialmente no setor farmacêutico. Soluções como o Proffer Monitoramento IA, que oferece análises em tempo real do mercado, exemplificam como aplicamos tecnologias avançadas para transformar desafios em oportunidades.

A NRF mostrou que o futuro do varejo será híbrido, tecnológico e centrado no consumidor. A Proffer está pronta para liderar essa transformação, oferecendo ferramentas que unem inovação, eficiência e sustentabilidade.

Quer saber mais sobre as tendências da NRF 2025 e como aplicá-las ao seu negócio? Continue acompanhando nosso blog e entre em contato conosco para descobrir como podemos ajudar sua empresa a crescer!

Veja também: 

O que é o PMC e por que ele importa para farmácias?

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